14.7.10

Como era Jesus Cristo?

1---Jesus demonstrava compaixão pelo pecador:

Ele era capaz de parar e dar atenção a todos, inclusive as pessoas rejeitadas. Um exemplo disso está no "endemoniado gadareno" (Mar. 5) e "o jovem rico" (Mat.9:36). Ele observava a multidão e tinha compaixão dela.
Ver o pecado da pessoa e sua condição de perdição espiritual deve ser a primeira atitude de um evangelista.


2---Jesus não tinha preconceitos:
Quando lhe trouxeram aquela mulher adúltera, apanhada no próprio ato do pecado, Jesus agiu com amor e compreensão. Realmente, aquela mulher era uma pecadora, mas Jesus veio exatamente para salvar essa gente. Muitos crentes evitam conversar com certas pessoas pecadoras: prostitutas, viciados, homossexuais. Não devemos ser coniventes com o pecado, mas devemos aceitar tais pessoas como elas são.
Devemos eliminar o preconceito e anunciar o evangelho que pode mudar vidas.


3---Jesus ia ao encontro das pessoas:
Jesus não tinha um templo para convidar as pessoas a virem a ele a fim de que ouvissem sua mensagem. Ele ia às pessoas e ao seu próprio contexto de vida. Foi a Samaria e parou junto ao poço a espera da mulher samaritana. E quando começou a conversar com ela, fê-lo justamente pelo que ela estava fazendo. Foi assim também com Zaquel (Luc. 10), Levi (Mar. 2) e outros.
Como evangelistas, temos que estar dispostos a ir ao pecador, em vez de esperarmos que ele venha a nós.


4---Jesus sabia como iniciar uma conversa evangelística:
Ele começava exatamente onde a pessoa estava. Foi assim com Nicodemos, com Zaquel e até mesmo com os que lhe procuravam prejudicar com armadilhas, como no caso do tributo. Hoje, muitos crentes e até pastores já começam a "evangelizar" condenando os vícios, a moda, o adultério, etc. Não é assim que se trabalha no evangelismo. Deus já conhece os erros da pessoa. Não precisa que lembremos.
O evangelista precisa aprender com Jesus a iniciar uma conversa evangelística.


5---Jesus era incisivo em sua conversa:
Jesus não usava meias palavras. Ele falava a verdade, com bastante simplicidade, mas com firmeza. Essa tática de alguns pregadores de chamar pessoas à frente para receber uma Bíblia ou para que se ore por elas, não é nada boa. O pregador deve ser incisivo ao convidar as pessoas a aceitarem a Cristo com Salvador.
Não podemos dispensar as oportunidades para levarmos as pessoas à Salvação.


6---Jesus sentia a urgência da Salvação:
Dizia ele: Importa que façamos as obras daquele que me enviou, enquanto é dia. Jesus trabalhou intensamente, sem descansar. E antes de subir ao céu, deu ordem aos seu discípulos para que eles fossem por todo o mundo pregando o Evangelho.
A obra de evangelização é urgente e temos que trabalhar rápido. Vai chegar o tempo em que não poderemos mais evangelizar. E a cada minuto morrem muitas pessoas no mundo. Uma delas pode estar bem perto de nós e partir para a eternidade sem salvação.

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